Prefeitura avalia obras de rede de esgotamento do Lomanto e Novo Lomanto com EMASA e a construtora RJV
A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismos (SIURB), promoveu um encontro de trabalho nesta segunda-feira, dia 9, com os engenheiros da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), João Bittencourt, e Tauan Sampaio, e representantes da construtora RJV para avaliar o andamento da execução das obras e serviços de implantação de redes de esgotamento sanitário no Lomanto e Novo Lomanto. O projeto foi retomado depois de paralisado há 12 anos.
Com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento II, lançado pelo Governo Federal em 2010 (mais conhecido como PACÃO), as obras e serviços de esgotamento sanitário vão alcançar cinco bairros da zona oeste. Serão beneficiados com estações elevatórias, redes de coleta e ligações domiciliares cerca de 12 mil moradores dos bairros Santa Catarina, Lomanto Júnior, Nova Itabuna, Maria Matos e Jorge Amado.
Segundo a secretária de Infraestrutura e Urbanismo, Sônia Fontes, no encontro de hoje o projeto foi examinado para se discutir se havia ou não necessidade de implantação de linha de ampliação e recalque na praça do Lomanto, onde o esgotamento foi executado no passado. “Mas chegou-se ao consenso de que não há. Então, vamos fazer um desvio para liberar a pavimentação do entorno da praça visando a inauguração antes do Natal”, afirmou.
Outra questão discutida pelos técnicos foi a liberação do esgotamento sanitário e da infraestrutura das ruas Elvira de Carvalho e Ubaldino Brandão, no entorno do empreendimento VOG, no Bairro da Mangabinha, que serão pavimentadas, e acesso ao reservatório de três milhões de litros da EMASA, no Novo Lomanto, construído pelo Governo do Estado, através da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB), para o Projeto Mais Água para a Cidade.
A retomada das obras de esgotamento dos bairros da zona oeste decorreu de ações intensas desenvolvidas pelo prefeito reeleito Augusto Castro (PSD) junto ao Governo Federal e à Caixa Econômica Federal, inclusive para que os recursos parados na conta-corrente, superiores a R$ 12 milhões fossem liberados, o que aconteceu no primeiro semestre deste ano. “Depois disso, abrimos concorrência pública para a contratação da empresa de engenharia e construção para a execução das obras”, explicou a secretária.