“CAOS NA CÂMARA DE IBIRAPITANGA: AGRESSÃO E DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES”

“CAOS NA CÂMARA DE IBIRAPITANGA: AGRESSÃO E DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES”

O ápice da tensão ocorreu no final da sessão, quando Mizinho partiu para agredir o vereador Cosminho, que apontou não apenas as irregularidades na administração de Junilson de Boró, mas também na Câmara de Vereadores.

Ontem (13/11), a Câmara de Vereadores de Ibirapitanga foi palco de um tumulto generalizado, quando os vereadores trouxeram à tona irregularidades na gestão municipal. A situação se agravou com a agressão verbal perpetrada por Mizinho, filho da presidente da Câmara, Marlene de Jalmir, após o final da sessão, gerando um clima de tensão que por pouco não se transformou em agressão física contra o Vereador Cosminho (PSD).

Durante a sessão, Cosminho e outros vereadores expuseram a preocupante constatação de que máquinas públicas, há meses fora de operação, estavam sendo indevidamente abastecidas com recursos públicos. As graves acusações recaem diretamente sobre o prefeito Junilson De Boró, encarregado da gestão dos recursos públicos do município.

O ápice da tensão ocorreu no final da sessão, quando Mizinho partiu para agredir o vereador Cosminho, que apontou não apenas as irregularidades na administração de Junilson de Boró, mas também na Câmara de Vereadores. As pessoas presentes, testemunhando a escalada da agressão, intervieram a tempo para evitar que a situação se transformasse em violência física contra o edil.

Hoje (14/11), novos desdobramentos intensificaram a turbulência na Câmara de Vereadores de Ibirapitanga. O Vereador Cosminho (PSD) registrou um boletim de ocorrência diante da agressão verbal protagonizado pelo filho da presidente da Câmara, Marlene de Jalmir.

É essencial destacar que a presidente da Câmara, Marlene de Jalmir, enfrenta seis denúncias no Ministério Público por suposto desvio de recursos públicos. Além disso, a Presidente da Câmara foi formalmente denunciada junto ao Tribunal de Contas dos Municípios.

O avanço das investigações conduzidas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e pelo Ministério Público (MP), se confirmado, implicará não apenas em penalidades criminais para Marlene de Jalmir, mas também poderá ficar inelegível para a próxima eleição de 2024.

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