ITAJUÍPE: MARCONE AMARAL AVALIA CRISE EM SEU GRUPO E DISTANCIAMENTO COM O PREFEITO LÉO DA CAPOEIRA
Marcone falou do distanciamento entre ele e o prefeito Léo da Capoeira (PSD), da perda do apoio de uma importante vereadora, Lusiane Maia – “Lusiane da Saúde” (PSD), que declarou nessa semana sua saída da base de apoio do prefeito e independência de mandato, ela que foi a vereadora mais bem votada de Itajuípe, em 2020 e disse, ainda, que a crise no grupo é tão grande que um dos vereadores da base, Mateus Mattos – “Mateus Mala” (Podemos), segundo mais bem votado, se emocionou no plenário da Câmara esta semana, pedindo que o grupo volte a se unir pelo bem de Itajuípe.
Amaral relembrou que a crise que se instala hoje, em Itajuípe, não é de falta de união do grupo. Se trata de uma crise administrativa capitaneada pelo prefeito, o que tem feito com que o próprio povo itajuipense coloque em xeque os rumos da cidade nos próximos tempos.“Léo não foi eleito. Léo é prefeito porque eu renunciei e ele assumiu”, salientou, apontando que, embora sua primeira eleição, em 2016, tenha sido vitoriosa por uma margem apertada, a sua reeleição em 2020 refletiu a aprovação do seu mandato pelo povo, que o reelegeu com uma larga folga.
Amaral falou ainda da possibilidade de assumir uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, uma vez que teve como resultado nas eleições de 2022, a condição de primeiro suplente de deputado. Avaliou essa possibilidade com bastante otimismo, especialmente na tônica de, a rigor das eleições municipais do ano que vem, muitos deputados deixarão seus mandatos para concorrerem em seus municípios como prefeituráveis com grandes chances de. sucesso.
Marcone destacou que chegando na assembleia, terá a missão de voltar a trabalhar mais diretamente pelo desenvolvimento de Itajuípe, da região Sul da Bahia e por uma causa que sempre orientou mais fortemente o seu trabalho como político, o incentivo ao Esporte.O Café iPolítica na Interativa FM vai ao ar todos os sábados, sempre das 8h às 10h, com o apoio do Boteco Gaúcho, o restaubar que oferece o melhor e mais gostoso café da manhã de Itabuna e região.
Amaral relembrou que a crise que se instala hoje, em Itajuípe, não é de falta de união do grupo. Se trata de uma crise administrativa capitaneada pelo prefeito, o que tem feito com que o próprio povo itajuipense coloque em xeque os rumos da cidade nos próximos tempos.
“Léo não foi eleito. Léo é prefeito porque eu renunciei e ele assumiu”, salientou, apontando que, embora sua primeira eleição, em 2016, tenha sido vitoriosa por uma margem apertada, a sua reeleição em 2020 refletiu a aprovação do seu mandato pelo povo, que o reelegeu com uma larga folga.
Amaral falou ainda da possibilidade de assumir uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, uma vez que teve como resultado nas eleições de 2022, a condição de primeiro suplente de deputado. Avaliou essa possibilidade com bastante otimismo, especialmente na tônica de, a rigor das eleições municipais do ano que vem, muitos deputados deixarão seus mandatos para concorrerem em seus municípios como prefeituráveis com grandes chances de. sucesso.
Marcone destacou que chegando na assembleia, terá a missão de voltar a trabalhar mais diretamente pelo desenvolvimento de Itajuípe, da região Sul da Bahia e por uma causa que sempre orientou mais fortemente o seu trabalho como político, o incentivo ao Esporte.
Matéria: Blog Ipolitica