Prefeito Marão usa venda do Parque de Exposições como desculpa para realização de obras e ações estruturantes em Ilhéus

Prefeito Marão usa venda do Parque de Exposições como desculpa para realização de obras e ações estruturantes em Ilhéus

O local dará lugar a “investimentos da iniciativa privada, e os recursos serão destinados às ações estruturante”. E como fica o município sem um parque e sem exposições?

O prefeito Mário Alexandre sancionou a Lei nº 4.243, que permite a alienação de imóveis em conformidade com a Lei nº 8.666/93, aprovada por vereadores da base do prefeito.

Essa decisão só vai trazer prejuízos para a população ilheense, uma vez que a venda do parque já está sendo feita nos bastidores. Com a venda do local, que está ocioso há 7 anos, e será vendido agora para suprir a incapacidade do prefeito que não teve projetos para obras de pavimentação de ruas, requalificação de praças e outras intervenções que poderiam proporcionar mais conforto, qualidade vida e segurança para os munícipes.

Só agora , o prefeito consegue enxergar as antigas reivindicação da população, usando como desculpa para vender um patrimônio que deveria estar em pleno funcionamento gerando recursos, emprego e renda, principalmente para pequenos produtores e criadores do nosso município.

Dessa forma, o prefeito vai vender o parque, quando na verdade deveria tá buscando parcerias com o governo do estado para reformar e aí sim promover o bem-estar social da população.

“É necessário implementar ações de infraestrutura e atender às demandas da população, que foram ignoradas por muito tempo. A venda do parque permitirá não apenas deixar de sobrecarregar o Município com um espaço subutilizado, mas também direcionar esses recursos para as ações planejadas e em andamento”, explicou o prefeito. Esquecendo ele que subutilizado e muito tempo entra os 7 anos do seu governo.

Em resumo, a venda do Parque de Exposições de Ilhéus não passa de uma falta de gestão e compromisso com o povo , e assim o prefeito precisa vender um patrimônio histórico, porque não teve capacidade de executar ações e programas de arrecadação de recursos para conseguir fazer serviços e obras com verbas municipais.

Roberto Santos

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